A prática da comunicação telepática com os animais existe há muito, muito tempo e vem sendo praticada em grupos humanos que vivem em contato com a natureza. Nos dias atuais, essa prática renasce como uma oportunidade para o ser humano aprender a se conectar não apenas com os animais, mas também com as plantas, outros seres humanos e todas as formas de vida, a partir de um estado elevado de consciência.

 

Muito além da exploração dos reinos animal, vegetal e mineral em benefício exclusivo do ser humano, surge para nós uma nova perspectiva: a de um relacionamento evolutivo com todas as formas de vida da natureza. Nesta forma de relacionamento evolutivo há sempre clara intenção de colaboração, crescimento e aprendizado.

 

Essa é uma verdadeira transformação!

 

Veja o que diz J. Allen Boone, no livro Kinship with All Life, sobre sua comunicação com o pastor alemão Strongheart (o primeiro cão a atuar em filmes nos Estados Unidos):

 

"Quando eu mantinha o meu lado da ponte elevado, aberto e horizontal para enviar e receber mensagens, o tráfego de pensamentos acontecia de forma natural e benéfica para nós. Ele raramente parecia ter dificuldade em compreender os pensamentos que eu enviava para ele, fossem notícias, sugestões, opiniões, perguntas ou manifestações de apreciação. E quanto mais eu me aplicava nisso, mais fácil ficava entender o que ele estava silenciosamente comunicando."

 

Hoje em dia, essa forma de comunicação já foi comprovada em experimentos simples, porém brilhantes. O biólogo inglês Rupert Sheldrake, autor do livro Cães Sabem Quando Seus Donos Estão Chegando, é um dos cientistas mais conhecidos dessa área.

 

Poderia criar um texto enorme a respeito, mas por enquanto basta dizer que a comunicação entre espécies é real, comprovada e, mais importante que tudo, é o caminho a ser trilhado por quem realmente se importa com a vida. São estas pessoas que estão construindo uma nova vida para todas as espécies na Terra.

 

Que sua visita a este site seja um convite para buscar uma conexão mais profunda, para que possamos reavaliar nossas iniciativas e atitudes em relação aos reinos humano, animal, vegetal e mineral.